Maria do Carmo C. A. Magalhães (Carmita)
Não é fácil esquecer,
Teu vulto cansado,
Caminhando lento,
Com as marcas do tempo
No teu rosto amado.
Não é fácil esquecer...
As conversas na calçada...
Tua cadeira na sala,
Enfi m, cada canto da casa
Lembra-me de ti.
Não é fácil esquecer...
Esta cruel realidade,
Cruciante, tamanha saudade
Dor, que dói demais.
Pensar em ti ver – nunca mais!